quinta-feira, 30 de julho de 2009

Vida marinha movimenta oceano tanto quanto a maré

Vida marinha movimenta oceano tanto quanto a maré


O movimento de águas-vivas e outras criaturas marinhas pode ser tão importante quanto os ventos e as marés para misturar as águas do oceano, um mecanismo vital para o transporte de nutrientes no mar e, em última análise, para o clima do planeta.
Um modelo matemático apresentado hoje no artigo de capa do periódico científico "Nature", estimou a energia cinética gerada por todos os seres marinhos quando eles nadam. As contas foram validadas por alguns mergulhos para observar o deslocamento de água feito pelas águas-vivas.
Dos pequenos integrantes do zooplâncton até os peixes e grandes mamíferos, tudo entrou na equação. Resultado: os animais geram uma enorme agitação na água, da ordem de 1 trilhão de watts.
Apenas como comparação, em todo o mundo, são consumidos aproximadamente 14 trilhões de watts por ano.
O número apresentado pelo estudo do Instituto de Tecnologia da Califórnia é significativo. De acordo com ele, o movimento dos animais no fundo do mar gera tanta energia quanto as marés ou os ventos que sopram sobre os oceanos, afirmou à Folha Kakani Katija, pós-graduanda autora do estudo.
Entender como as massas de águas oceânicas se misturam, e, antes, quais são as fontes de energia para que isso ocorra, tem várias implicações. São esses fluxos que promovem, por exemplo, a circulação dos nutrientes entre áreas mais ricas -de águas mais frias- para zonas pobres, de águas que normalmente são mais quentes.
O peso da agitação feita pelos animais é discutido desde 1950, quando o neto de Charles Darwin, que era físico, rascunhou essa ideia. Se as novas estimativas estiverem corretas os modelos climáticos oceânicos também terão de ser recalibrados.

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quarta-feira, 29 de julho de 2009

Novo metodo para medir distancia de Galáxias

Novo método para medir distância de galáxias

Nova pesquisa pode ampliar o conhecimento sobre as explosões estelares usadas como marcadores cósmicos


Supernovas do tipo Ia, conhecidas na astronomia como “velas-padrão”, têm propriedades coerentes que fazem delas excelentes marcadores de distância nas observações de galáxias através do Universo. Na verdade, estudos desse tipo de estrela em explosão produziram na década passada uma das descobertas científicas mais significativas da história recente: que o Universo está se expandindo a uma taxa acelerada, graças à influência da chamada energia escura.Em um artigo submetido à Astronomy & Astrophysics, membros de uma associação conhecida como Fábrica das Supernovas Próximas apresentam um novo método para determinar a distância relativa de supernovas tipo Ia de maneira rápida e precisa, aumentando, assim, sua utilidade como marcadores. Enquanto os trabalhosos métodos anteriores registravam exaustivamente e luz emitida na explosão ao longo do tempo, o novo método pode ser usado para medir a luminosidade de uma supernova muito mais rapidamente, e, a partir daí, obter sua distância com precisão maior que a das técnicas tradicionais. Os pesquisadores descobriram que a razão de brilho de duas cores no espectro luminoso da supernova tem uma forte correlação com a intensidade da explosão. Mais especificamente, a razão entre as intensidades de luz de comprimento de onda de 642 nanometros (vermelho-alaranjada) e de 443 nanometros (azul-anil) dá uma estimativa precisa do brilho da supernova, se associada a outras características observadas.Supernovas do tipo Ia são úteis como marcadores por causa de seu brilho razoavelmente padronizado, o que facilita a avaliação de sua distância no Universo. Essa uniformidade provém de circunstâncias incomuns relativas ao seu nascimento: acredita-se que elas surjam de anãs brancas que engoliram até 1,4 massas solares de uma companheira estelar próxima.A partir desse ponto, observa Greg Aldering, cosmólogo do Laboratório Nacional Lawrence, em Berkeley, e coautor do estudo: “uma anã branca não consegue se autossuportar gravitacionalmente e acaba colapsando com uma explosão termonuclear visível até em galáxias distantes. A conversão de uma massa fixa – 1,4 massa solar – em energia estabelece uma faixa razoavelmente estreita do brilho resultante”.

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sábado, 25 de julho de 2009

Quimica da digestão

Química da digestão

Para viver, entre outras coisas, precisamos de energia. Essa energia usada pelo nosso organismo vem das reações químicas que acontecem nas nossas células.
Podemos nos comparar a uma fábrica que funciona 24 horas por dia. Vivemos fazendo e refazendo os materiais de nossas células. Quando andamos, cantamos, pensamos, trabalhamos ou brincamos, estamos consumindo energia química gerada pelo nosso próprio organismo. E o nosso combustível vem dos alimentos que comemos. No motor do carro, por exemplo, a gasolina ou o álcool misturam-se com o ar, produzindo a combustão, que é uma reação química entre o combustível e o oxigênio do ar. Do mesmo modo, nas células do nosso organismo, os alimentos reagem com o oxigênio para produzir energia. No nosso corpo, os alimentos são transformados nos seus componentes mais simples, equivalentes à gasolina ou ao álcool, e, portanto, mais fáceis de queimar. O processo se faz através de um grande número de reações químicas que começam a se produzir na boca, seguem no estômago e acabam nos intestinos. Daí, esses componentes são transportados pelo sangue até as células. Tudo isso também consome energia. A energia necessária para todas essas transformações é produzida pela reação química entre esses componentes mais simples, que são o nosso combustível, e o oxigênio do ar. Essa é uma verdadeira combustão, mas uma combustão sem chamas, que se faz dentro de pequenas formações que existem nas células, as mitocôndrias, que são nossas verdadeiras usinas de energia.


Fonte:http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1173

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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Tipos de bacterias doenças causadas por bactérias,ETC.

Tipos de bactérias, doenças causadas por bactérias, formas de contágio, desenvolvimento, combate com o uso de antibióticos, os germes, formas patogênicas.


Imagem em microscópio de uma colônia de bactérias
As bactérias são seres muito pequenos que, em sua maior parte, não podem ser vistos a olho nu. Apesar de seu tamanho, elas se multiplicam em grande velocidade, e, muitas delas, conhecidas como germes, são prejudiciais a saúde do homem, pois podem causar inúmeras
doenças. Elas se encontram por toda parte, e há milhares delas no ar, na água, no solo e, inclusive, em nossos corpos. Contudo, nem todas são maléficas, há aquelas que desempenham papéis extremamente úteis para muitas formas de vida, inclusive para os seres humanos. No caso de plantas, como as ervilhas, elas se beneficiam desta forma de vida, que habita em suas raízes dentro de pequenos caroços, em seu crescimento através da substância química que estas bactérias produzem.
No solo existem bactérias que podem ser benéficas de várias maneiras, uma delas é ajudar as folhas velhas das plantas a apodrecerem fornecendo alimento às novas plantas. Entretanto, há certas bactérias que são daninhas aos vegetais prejudicando-os a ponto de destruí-los.
No caso dos seres humanos, elas podem ser combatidas através do uso de
antibióticos, que, quando usados conforme orientação médica, tem efeito eficaz sobre os germes prejudiciais a saúde. Caso contrário, elas aumentarão rapidamente ampliando o número de colônias. Em muitos casos, elas podem ser transferidas de pessoas para pessoas.
Podemos citar como principais tipos de bactérias : Cocos (formato arredondado); Bacilos (alongadas em forma de bastonetes); Espirilos (formato espiralado) e Vibriões (possuem formato de virgulas).
Até 300 anos atrás, ninguém sabia da existência deste tipo de vida, foi um holandês chamado Leeuwenhoek que as observou pela primeira vez. Em 1865,
Louis Pasteur, através de seus estudos e observações, descobriu como elas se multiplicam e causam doenças. Contudo, os estudos desta forma de vida só foram mais precisos depois que Roberto Koch, em 1870, descobriu como colori-las e mantê-las vivas em uma espécie de geléia que ele mesmo criou. Desta forma, elas poderiam ser observadas por mais tempo e também de formas diferentes, fato que permitiria um conhecimento mais completo e aprofundado deste tipo de vida.
Principais doenças causadas por bactérias :
Tuberculose: causada pelo bacilo Mycobacterium tuberculosis.Hanseníase (lepra): transmitida pelo bacilo de Hansen (Mycobacterium lepra).Difteria: provocada pelo bacilo diftérico.Coqueluche: causada pela bactéria Bordetella pertussis.Pneumonia bacteriana: provocada pela bactéria Streptococcus pneumoniae.Escarlatina: provocada pelo Streptococcus pyogenes.Tétano: causado pelo bacilo do tétano (Clostridium tetani).Leptospirose: causada pela Leptospira interrogans.Tracoma: provocada pela Chlamydia trachomatis.Gonorréia ou blenorragia: causada por uma bactéria, o gonococo (Neisseria gonorrhoeae).Sífilis: provocada pela bactéria Treponema pallidum.Meningite meningocócica: causada por uma bactéria chamada de meningococo.Cólera: doença causada pela bactéria Vibrio cholerae , o vibrião colérico.Febre tifóide: causada pela Salmonella typhi.

Fonte:http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/bacterias/

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VIRUS H1N1


O VIRUS H1N1

O VIRUS H1N1 ESTA SE ESPALHANDO CADA VEZ MAS,CADA VEZ MAS AS PESSOAS TEM QUE TOMAR MAS CUIDADOS.

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O fim da evoluçao humana


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evoluçao humana

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virus h1n1


A gripe suína refere-se à gripe causada pelas estirpes de vírus da gripe, chamadas vírus da gripe suína, que habitualmente infectam porcos, onde são endémicas. Em 2009 todas estas estirpes são encontradas no vírus da gripe C e nos subtipos do vírus da gripe A conhecidos como H1N1, H1N2, H3N1, H3N2, e H2N3.Quando os vírus da influenza de diferentes espécies infectam simultaneamente o mesmo animal (como por exemplo o suíno), podem reorganizar-se geneticamente e originar uma nova estirpe de vírus, tal como aconteceu actualmente com a emergência deste novo virus circulante Influenza A/H1N1. A análise deste vírus sugere que ele tem uma combinação de características das gripes suína, aviária e humana. Especificamente, esta combinação não havia sido vista até agora em humanos ou em suínos, e a sua origem é ainda desconhecida. Mas, felizmente, a conclusão inicial é a de que o vírus se espalha mais facilmente entre os porcos, e o contágio de humano para humano não é tão comum e simples quanto o da gripe comum.Em seres humanos, os sintomas de gripe A (H1N1) são semelhantes aos da gripe e síndroma gripal em geral, nomeadamente calafrios, febre, garganta dolorida, dores musculares, dor de cabeça forte, tosse, fraqueza, desconforto geral, e em alguns casos, náusea, vômito e diarreia.O virus é transmitido de pessoa para pessoa, e o papel do suíno na emergência desta nova estirpe de virus encontra-se sob investigação. Contudo, é certo que não há qualquer risco de contaminação através da alimentação de carnes suínas cozinhadas. Cozinhar a carne de porco a 71 graus Celsius mata o vírus da influenza, assim como outros vírus e bactérias.

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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Como funciona o cerebro humano


O cérebro realiza várias tarefas incríveis:


controla a temperatura corpórea, a pressão arterial, a freqüência cardíaca e a respiração
aceita milhares de informações vindas dos nossos vários sentidos (visão, audição, olfato)
controla nossos movimentos físicos ao andarmos, falarmos, ficarmos em pé ou sentarmos
nos deixa pensar, sonhar, raciocinar e sentir emoções Todas essas tarefas são coordenadas, controladas e reguladas por um órgão que tem mais ou menos o tamanho de uma pequena couve-flor: o cérebro. O cérebro humano
Nosso cérebro, medula espinhal e nervos periféricos compõem um sistema de controle e processamento integrado de informações. O estudo científico do cérebro e do sistema nervoso é chamado de neurociência ou neurobiologia. Como o campo da neurociência é tão vasto e o cérebro e o sistema nervoso, tão complexos, este artigo vai começar dando uma visão geral sobre esse órgão.
Vamos examinar aqui as estruturas do cérebro e o que cada uma delas faz. Após essa explicação geral sobre o cérebro, você vai poder entender conceitos como controle motor, processamento visual, processamento auditivo, sensações, aprendizagem, memória e emoções.

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Vida entre Animais da Pré-história: Caçar ou Ser Caçado

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Evolução Humana - Discovery Channel

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Cientistas preveem cérebro artificial em 10 anos



Um cérebro humano artificial pode ser construído dentro dos próximos 10 anos, segundo Henry Markram, um proeminente cientista sul-africano. "Não é impossível construir um cérebro humano e podemos fazer isso em 10 anos", disse Markram, diretor do Blue Brain Project (BBP), à conferência acadêmica global TED na cidade de Oxford, na Inglaterra.O BBP é um projeto científico internacional, financiado pelo governo suíço e doações de indivíduos, cujo objetivo é construir uma simulação computadorizada do cérebro de mamíferos. Markram já construiu elementos do cérebro de um camundongo. A equipe do cientista se concentra especificamente na coluna neocortical, conhecida como neocortex.

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